sexta-feira, dezembro 23, 2011

As Origens do Problema

Trânsito congestionado na Av. 23 de Maio em São Paulo. (Foto: Milton Jung CBNSP)
As cidades brasileiras vivem um momento em que já não se pode mais deixar de reconhecer a mobilidade urbana  como uma das grandes questões de suas agendas políticas locais. Surgem, agora, teses variadas a respeito do entupimento das ruas e do declínio da nossa faculdade humana de ir e vir.
Há quem ainda não tenha superado as ideias modernistas e pregue o alargamento de vias, a construção de viadutos e o asfaltamento massivo. Esses vivem a velha ilusão da liberdade baseada na posse de um veículo automotor. Ainda não perceberam que um cenário onde cada cidadão possua um carro é inviável, tanto do ponto de vista global quanto no que diz respeito à boa forma das cidades.
Em um nível de maturidade um pouco mais elevado estão aqueles que perceberam que o excesso de veículos individuais é um problema a ser enfrentado. Esses costumam culpar os governantes e o parco investimento nos sistemas públicos de transporte coletivo. Resistem a tornarem-se usuários desses sistemas, alegando que a qualidade dos serviços é baixa. Não notam que as coisas só vão mudar quando usuários mais influentes passarem a exigir melhorias.
A análise do problema começa a ficar interessante quando começamos a julgar os interesses que estão em jogo na definição da agenda política de mobilidade urbana. Indústrias, transportadores, construtores e outros lobbies têm um papel importante na priorização dos investimentos estatais.
A falta de cultura política da sociedade civil brasileira faz com a visão do cidadão comum, sem maiores compromissos com agendas econômicas específicas, não seja representada nos processos decisórios.
Uma visão ainda mais ampla da questão dá conta da chamada cultura automobilística. Trata-se de um valor da nossa sociedade que tem impacto em muitos hábitos e decisões. Desde o trabalhador informal, que abandona o ônibus para comprar uma motocicleta assim que a oportunidade bate à porta, até o ministro,
que decide reduzir o imposto sobre os veículos individuais como forma de aumentar o giro da economia. Todos temos um pouquinho de gasolina no sangue.
Em outra ponta do mapa conceitual da mobilidade urbana está a quantidade de deslocamentos desnecessários que realizamos no cotidiano. Quantas viagens poderiam ser evitadas se tivéssemos processos burocráticos mais inteligentes ou se utilizássemos massivamente ferramentas tecnológicas como o Dropbox, que permite disponibilizar arquivos para a edição de diversos usuários, evitando o envio de documentos por via física.
É verdade que o problema é complexo. Mas é importante que façamos um esforço para perceber de maneira precisa os nexos causais que envolvem a situação de nossas cidades. Para não sucumbirmos a eventuais armadilhas midiáticas nem aos reducionismos que servem a um ou outro interesse

Fonte: http://thecityfixbrasil.com/2011/09/28/as-origens-do-problema/

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Bike Elétrica


BIKE ELÉTRICA
O mundo pede ajuda e, por isso, precisamos cuidar e atentar para nossas ações diárias. Uma boa opção para potencializar essa ajuda é a substituição dos carros por bicicletas, meio de transporte que se utiliza de energia limpa e renovável. Lançada há pouco no mercado, a bicicleta elétrica Biobike possui 8 horas de carga, podendo rodar até 40 quilômetros. Equipada com motor elétrico de 250 Watts, ela tem sistema de partida, sinalização completa e velocímetro com indicador de energia. Um produto alimentado por uma energia menos poluente que os gases tóxicos dos automóveis, gerada por fontes renováveis, como o movimento da água, a luz solar e o vento.

FONTE: http://revistageo.uol.com.br/cultura-expedicoes/32/ecovitrine-compromisso-verde-243406-1.asp, em, 21/12/2011

terça-feira, dezembro 20, 2011

Prefeitura lança proposta para transporte hidroviário em Porto Alegre

Na quinta-feira passada, 15/12, foi assinado pelo prefeito José Fortunati um edital de manifestação de interesse para apresentação de estudos de viabilidade e propostas de operação do transporte hidroviário de passageiros no lago Guaíba.

A ideia é transformar o Guaíba em uma rota alternativa entre a zona Sul e o Centro.

O diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cap-pellari, ressaltou que a proposta é buscar empresas que detenham conhecimento na área, subsidiando um futuro edital de concessão de transporte hidroviário municipal, diário ou turístico. A meta da prefeitura é que, até o final de 2012, seja realizada a licitação para concessão do serviço.

Segundo Fortunati, a novidade é que, havendo uma empresa interessada para operar no Guaíba, a prefeitura irá autorizar a sua utilização no período experimental de 365 dias. Para isso, a empresa deverá apresentar uma proposta opcional de operação informando os locais com potencial para estações hidroviárias. O prefeito destacou ainda que o transporte de passageiros entre Porto Alegre e Guaíba superou as expectativas. Em um mês de funcionamento do catamarã, 60 mil pessoas foram transportadas.

De acordo com a diretora de Transportes da EPTC, Maria Cristina Ladeira, a alternativa fluvial vai contribuir para desafogar o transporte rodoviário. "A iniciativa vai possibilitar retirarmos das ruas centenas de veículos", comenta.
O presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara de Vereadores (Cosmam), Thiago Duarte (PDT), ressaltou que a travessia beneficiaria ainda bairros como Vila Assunção, Tristeza, Ipanema, Ponta Grossa e Belém Novo. "O transporte hidroviário é uma alternativa para cortar caminhos e causa menos poluição, estresse e acidentes", aposta. Segundo Duarte, em passeio realizado no mês de março, do Cais Mauá até a praia do Lami, os vereadores levaram menos de duas horas no trajeto de ida e volta.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=81610

segunda-feira, dezembro 19, 2011

10 princípios da mobilidade urbana sustentável

De acordo com o International Transport Forum, o setor de transporte é responsável por cerca de 1/4 das emissões dos chamados Gases do Efeito Estufa – GEE, na maior parte devido ao grande crescimento da frota de carros e caminhões, e o aumento de usuários no transporte aéreo. Um crescimento de 45% de 1990 a 2007. Até aí, acho que nenhuma novidade. Sabemos que a forma como transportamos mercadorias e a nós próprios tem um impacto considerável ao meio ambiente: quer seja na emissão dos GEE, na construção de rodovias e na urbanização não planejada que este processo acarreta.

Tomemos o exemplo do Brasil: a malha rodoviária recebeu grandes incentivos a partir da década de 50, o que possibilitou o seu rápido crescimento, principalmente devido a inserção da indústria automobilística no país. Na última crise, o Governo Lula optou pela baixa nos preços dos automóveis para salvar a economia do país. Segundo dados de Abril do Departamento Nacional de Trânsito – DNT, o país possui uma frota de mais de 61 milhões de veículos e este número cresce a cada dia.

A falta de planejamento urbano é também um agravante à sustentabilidade urbana: há um crescimento que não considera condições básicas à vivência, e muito menos, a sustentabilidade. Podemos citar aqui o crescimento populacional nas grandes cidades: estima-se que em 2030, 60% da população mundial, cerca de 5 bilhões de pessoas, viverão em áreas urbanas – e a maioria delas em países em desenvolvimento. Ou seja, é urgente criarmos condições para um equilíbrio entre moradia, transporte, circulação de carros e pedestres, manutenção de áreas verdes, etc.

Em relação ao impacto do crescimento populacional na qualidade do transporte nas cidades, o Institute for Transportation and Development Policy (ITDP) desenvolveu uma publicação que apresenta 10 princípions para que as cidades possam encarar estes desafios que falei e chegar a esse equilíbrio. “Our Cities Ourselves: 10 Principles for Transport in Urban Life” é uma publicação para auxílio em um planejamento urbano mais inteligente.

Veja abaixo estes 10 princípios:

Andar a pé: é preciso garantir espaços seguros, desobstruídos e de qualidade aos pedestres;
Não-poluentes: deve-se criar condições ao uso de transportes não-poluentes, como a criação de ciclovias;
Transporte público: oferecer transporte público de qualidade, que supra as necessidades dos passageiros;
Controle de tráfego: criar restrinções a carros em locais de grande circulação de pedestres;
Serviços delivery: fazer as entregas da forma mais segura e limpa possível;
Integração: é preciso integrar pessoas e construções, possibilitando lazer, trabalho e outras atividades em espaços próximos;
Preencher espaços: com o preenchimento de espaços vazios, como terrenos baldios, possibilita essa integração do item F, tornando as atividades possíveis a pé, por exemplo;
Preservação dos bens: preservar a diversidade sociocultural, os ambientes e belezas naturais da cidade;
Diminuir distâncias: criar conexões entre lugares, possibilitando caminhos diretos e livres;
Durabilidade: planejamento e uso de materiais de qualidade, posterior manutenção.

domingo, dezembro 18, 2011

Cidade organiza debate de mobilidade sustentável


A partir de iniciativa do Instituto de Manejo Florestal (Imaflora), está sendo organizado em Piracicaba a I Semana de Mobilidade Sustentável, prevista para acontecer no período de 22 de setembro, quando é comemorado o Dia Mundial Sem Carro. Ainda em fase embrionária, o encontro pretende reunir entidades e pessoas interessadas em discutir alternativas e soluções para o setor na cidade. “Estamos abertos a receber apoiadores e sugestões para o que devemos discutir durante este período”, diz Renato Morgado, do Imaflora.

Em agosto, aconteceu a segunda reunião de organização da I Semana de Mobilidade Sustentável, onde foram agregados novos interessados, como o Sesc e a Associação dos Acidentados no Trânsito de Piracicaba, porém, a expectativa de Morgado é que, a medida que as discussões vão tomando corpo, outros organismos possam agregar ao evento.

Na justificativa do projeto da semana, os organizadores atentam-se à dicotomia da mobilidade na cidade, “de um lado encontra-se apoiada nas mais modernas e inovadoras tecnologias, e de outro retrocede, com problemas de congestionamento cada vez mais recorrentes”, avaliam. Neste debate, entram questões como matriz energética, altamente nociva à atmosfera e à saúde humana, poluição sonora, oferecimento de condições desiguais de acessibilidade, violência no trânsito, e uma série de outros efeitos negativos provocados pelo uso predominante do automóvel.

Ainda não há uma programação fechada, mas diversos assuntos foram levantados para ser direcionado como debate mais profundo. Entre os temas, está a relação com poder público no que tange à implementação do Plano Diretor de Mobilidade, a promoção de discussões sobre a priorização e adequação do espaço viário para o trânsito de pedestres, pessoas com necessidades especiais, idosos e ciclistas, assim como a situação do transporte coletivo público e o processo de licitação de sua concessão, e a implementação de ciclovias e ciclofaixas com a viabilização do Plano Cicloviário Municipal.

terça-feira, dezembro 13, 2011

Fonte do Post Anterior

http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1448096-9658,00-MONTADORAS+CORREM+PARA+ESTREAR+CARROS+HIBRIDOS+NO+BRASIL.html

Montadoras correm para estrear carros híbridos no Brasil

Mercedes-Benz S400 H chega ao país no primeiro trimestre deste ano.
Prius estreou na Argentina e recebe adaptação para combustível brasileiro.

Foto: Divulgação

Mercedes-Benz S400 Hybrid chega às lojas no Brasil no primeiro trimestre (Foto: Divulgação)

Demorou mais de dez anos para os carros híbridos chegarem ao mercado brasileiro, agora, as montadoras correm para ter o "título" de primeira a lançar um carro com tal tecnologia no país. A Mercedes-Benz já fala em modelo e data e confirma que trará o S400 Hybrid no primeiro trimestre deste ano. A Toyota aposta no sucesso do Prius e faz, inclusive, a adaptação do modelo para receber a gasolina brasileira, que é misturada com álcool anidro. Justamente por causa do combustível, o Prius estreou antes, em novembro do ano passado, na Argentina, onde a gasolina não tem adição de etanol. Como comparação, o carro chegou ao mercado japonês em 1997 e hoje é o mais vendido no país.

Os modelos híbridos possuem duas fontes de energia em ação conjunta: a combustão (seja a gasolina, diesel ou etanol) e a elétrica. Como a energia elétrica é “limpa” e o motor é abastecido por baterias, os carros híbridos consomem menos combustível e, em consequência, emitem volume menor de gases poluentes.

De acordo com o diretor de tecnologia Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) e gerente da área de certificação de produto da Toyota, Edson Orikassa, todas as montadoras no Brasil têm se reunido na associação para acelerar a certificação dos carros. “Não existe problema na legislação brasileira que impeça a entrada desses modelos no país, mas quem deverá autorizar a importação e a comercialização é o Ibama. Para os híbridos, ainda não tem um processo de certificação”, afirma Orikassa.

Foto: Eckehard Schulz/AP

Toyota Prius 2010 (Foto: Eckehard Schulz/AP)

Orikassa destaca que as grande montadoras devem acabar incluindo a tecnologia nos híbridos para vender mais esse tipo de modelo. “Para o mercado brasileiro essa é a tendência de se conseguir um aumento de volume”, observa.

A Toyota apresentou seu primeiro protótipo híbrido com tecnologia flex, o 1/X, no Salão de São Paulo de 2008. "Se a Toyota mostrou o 1/X em 2008, temos a ideia de que levaria mais cinco anos para um modelo assim ser lançado, partindo dos cronogramas normais de desenvolvimento de produtos", calcula o engenheiro.


Em 2008, especialistas adiantaram ao G1 sobre a aposta no sucesso dos carros hibrídos. Segundo eles, a expectativa das montadoras é de que até 2020 o volume de modelos híbridos vendidos no mundo seja o mesmo dos modelos equipados somente com motores a combustão.

Inicialmente, todos os híbridos no Brasil serão importados, assim, os preços serão submetidos à alíquota de 35% de importação. Além da homologação dos produtos, esse é outro ponto em discussão por fabricantes e entidades envolvidas. Por se tratar de veículos com apelo ecológico, o setor defende descontos na carga tributária.

Entenda sobre os híbridos


Existem três tipos de carros híbridos. No chamado híbrido paralelo, o motor a combustão é responsável pela locomoção do automóvel e o elétrico é um propulsor auxiliar, para melhorar o desempenho do carro e reduzir o consumo de combustível.

No híbrido-série acontece o contrário: o motor elétrico é responsável pela locomoção do automóvel e o motor a combustão é acionado apenas quando falta energia elétrica. Neste caso, o motor a combustão movimenta o carro por tempo suficiente para recarregar as baterias do motor elétrico.

O terceiro tipo é o híbrido misto, que combina aspectos do sistema em série com o sistema paralelo. Ele permite usar apenas o motor elétrico ou os dois motores em conjunto.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

TV Brasil é finalista do Prêmio Mobilidade Urbana 2011 na categoria “Mídia eletrônica”

A reportagem “Mobilidade nas calçadas”, de Glauce Tolomei (repórter), Waldyr Lima (repórter cinematográfico) e Celsiane Barbosa (produtora), da TV Brasil, é finalista do Prêmio Mobilidade Urbana 2011 na categoria “Mídia eletrônica”.

O prêmio é uma iniciativa da Fetranspor (Federação das Empresas de Transporte Coletivo do Rio de Janeiro) para estimular a produção de matérias sobre mobilidade urbana. O trabalho conta a história das calçadas e denuncia a acessibilidade deficiente nas ruas do Rio de Janeiro. Criar boas condições para o pedestre andar nas ruas, é fundamental para a mobilidade nas cidades. Mostrar como é importante na história das calçadas do Rio e na mudança de conceito no mundo, sobre a questão da mobilidade dos pedestres. No Rio, por exemplo, nos anos 60, a prioridade era os carros. E por isso, foram construídas largas avenidas. Hoje em dia, o pedestre é priorizado através da construção de calçadas mais largas. O que a prefeitura está fazendo objetivamente, para a mobilidade na cidade?

Veja o vídeo da reportagem clicando aqui.

Comissão aprova Política Nacional de Mobilidade Urbana

A criação de uma Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), para a promoção e a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas nos municípios foi aprovada no dia 15 de setembro de 2011, em decisão terminativa, pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), e deve seguir para sanção presidencial.

De autoria do ex- deputado Alberto Goldeman, o projeto de lei (PLC 166/2010) define ainda o Sistema Nacional de Mobilidade Urbana como o conjunto organizado e coordenado dos modos de transporte, de serviços e de infraestruturas que garante os deslocamentos de pessoas e cargas no território do município, e fixa princípios, diretrizes e objetivos da política pública que pretende criar. O texto do deputado resultou de quatro projetos que tramitavam na Câmara sobre o assunto, inclusive um do Executivo.

O projeto aprovado pela CI contém 28 artigos distribuídos por sete capítulos. Quanto às diretrizes, dispõe sobre a regulação dos serviços de transporte público coletivo; disciplina a concessão de benefícios e subsídios tarifários, sobre a licitação para concessão e os reajustes de tarifas.

Entre as principais diretrizes a serem observadas segundo a PNMU, destacam-se a precedência do transporte não motorizado sobre o motorizado e do transporte coletivo sobre o individual; a priorização de projetos de transportes coletivos estruturadores do território e indutores do crescimento; a mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos; e o estabelecimento de uma política tarifária baseada nos critérios de equidade no acesso aos serviços, de eficiência e de baixo preço.

Como explica o relator na CI, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), o projeto disciplina ainda os direitos dos usuários; as atribuições da União, dos estados e dos municípios, e os instrumentos de apoio à mobilidade urbana, entre outros pontos.

Em seu relatório, Acir Gurgacz explica que o projeto fixa o marco regulatório para o setor, suprindo "uma lacuna normativa que perdura desde a promulgação constitucional de 1988", para que "os municípios possam executar uma política de mobilidade urbana que promova a acessibilidade universal em suas dimensões econômicas, sociais e culturais, contribuindo para o desenvolvimento urbano sustentável".

No Senado, o projeto já foi aprovado, sem emendas, por quatro comissões: Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ); Assuntos Econômicos (CAE); Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA); e Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

Durante a discussão da matéria, a presidente da CI, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), observou que o projeto é um instrumento importante para fazer a interligação dos diversos tipos modais de transporte existentes nas cidades.Já Walter Pinheiro (PT-BA) afirmou que a proposta é bem vinda também para preparar o Brasil para a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e ainda para atender melhor os moradores que dependem de transporte público.

(Fonte: http://www.senado.gov.br. Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Trabalho sobre mobilidade urbana é destaque no 25º Prêmio Jovem Cientista

Na última terça-feira, dia 6, foi realizada em Brasília (DF) a cerimônia de premiação do Prêmio Jovem Cientista 2011, para consagrar os vencedores desta edição que teve como tema "Cidades Sustentáveis". A cerimônia contou com a presença da presidenta Dilma Roussef, do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, da ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffmann, e do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia.

No vídeo abaixo, o repórter Ricardo Carandina acompanha a movimentação no Palácio do Planalto e conversa com o estudante premiado em primeiro lugar na categoria estudante universitário, Kaiodê Leonardo Biague, que aliou em seu trabalho mobilidade urbana com energia limpa.

Vídeo